Que tal começar o ano com o primeiro post falando de um livro apaixonante que tem como tema principal o amor, o cenário é o natal e ainda fala de comida?! Até que eu tinha sim outros assuntos em pauta para trazer aqui mas eles podem esperar…
Só pra variar #sqn eu peguei esse livro na Biblioteca Pública bem do jeito que costumo escolher por lá, ao acaso. Eu simplesmente fico andando e esperando que algum livro me chame a atenção. E dessa vez foi esse. Esse é um livro que eu já tinha certeza que ia gostar por causa do nome. Não é porque é um nome atraente, mas porque eu sabia que ia ter comida envolvido, e como já falei por aqui, costumo gostar muito de livros que envolvam a temática de alguma forma.
Não sei explicar ao certo, não é algo como receitas tá, porque também não sou tão doida assim pra gostar de ler receitas, mas é a forma como relacionam o paladar e os alimentos com a nossa vida e sentimentos/momentos tão importantes. Pensa bem… geralmente grandes eventos e encontros estão associados à comida e bebida, e ali a vida acontece… Sinceramente não sei explicar, mas isso me fascina. Se você já leu Comer, Rezar e Amar, e gostou da primeira parte (0u de todas também porque o livro é perfeito do início ao fim) você vai entender o que estou dizendo e pode ler esse livro sem dó. É muita fofura em forma de “biscoito”.
Há histórias lindas, tristes, românticas, de fé e esperança. Eu achei tão, tão, mas tão bacana, que resolvi transcrever aqui um trecho da sinopse, por não achar palavras mais adequadas para descrever meu entusiamo:
“O Clube do Biscoito fala de caminhos percorridos, da absoluta alegria de viver e amar – apesar das decisões das quais nos arrependemos – , das escolhas difíceis, das reparações que temos que fazer e dos sacrifícios ao longo da jornada. Em última análise, é a história de todas as mulheres. Ao ler esta, a de Marnie e suas ador´veis amigas, suas lutas e triunfos, o que as faz rir e o que já as fez e fará chorar, você queria leitora, verá a si mesma e alguns dos ingredientes de sua própria história de vida.
Celebrando a coragem e a alegria – a despeito das dificuldades -, e honrado a importância da amizade entre mulheres, Ann Peralman escreveu uma história que se destina a todas nós, mulheres do mundo.”
Fala sério, como não apaixonar!?!
Um abraço, e um bom ano para nós!
Anap.