Que tal para o último fim de semana do ano um post sobre um livro?! Considerando que depois de um ano de blog, praticamente metade do conteúdo do blog foram livros, acho que nada mais justo né?! E pra falar a verdade, quase que fiquei sem fazer esse post pois já faz mais ou menos duas semanas que terminei esse livro, mas o excesso de programações do mês de dezembro me fez esquecer. Maaaas, ainda bem que eu lembrei né… vamos ao post?
Esse livro eu peguei emprestado com minha prima Larissa e até então nunca tinha ouvido falar dele. Depois descobri que tem o filme e a continuação já estava no pré-lançamento (agora já até lançou #atrasada). Por não conhecer, fiquei com bastante expectativas por ver vários comentários (no próprio livro) de vários jornais e revistas falando extremamente bem sobre ele. E é exatamente ai que a “coisa” (pra não falar uma palavra feia) acontece. Eu odiei o livro!
Sério gente, eu já falei isso aqui: eu odeio ter que falar mal de um livro, porque cada um gosta de uma coisa, mas não consigo disfarçar a minha insatisfação. Pra mim o livro terminou e eu pensei: Tá, e dai? Acabou?!!? Pode até ser pelo fato de ter uma continuação, mas já li outros livros nas mesmas condições e cada um tinha sua importância e sua história completa. E não algo indefinido. E só pra constar, a continuação se chama “Pra onde ela foi”
Vou tentar falar da história para não ficar só na reclamação: uma família que sempre foi envolvida com música sobre um acidente de carro e a filha mais velha entra em coma, e vai relembrando toda a vida deles. Basicamente é isso, se eu falar mais vai ser spoiler! Até achei interessante a forma como as histórias foram intercaladas entre passado e presente. Mas no geral, achei o livro vazio e sem graça. Sem contar que por dentro é meio estampado, o que na minha opinião tornou a leitura meio cansativa. Confesso que por várias vezes pensei em deixar pela metade, mas resolvi terminar #deraiva, só pra ter certeza que realmente não gostei. O que é uma pena…
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Então é isso pessoal, desculpas por não gostar, e se alguém gostou, tente me convencer, vai que dá certo! Adoraria entender como tanta gente achou esse livro bom…
Um abraço,
Anap.