Ganhei esse livro da minha prima Karen no mês passado quando fui ao ES visitar a minha “galera” de lá e comecei a ler ali mesmo, entre um trajeto e outro na cidade ~ relembrando os velhos tempos. Aproveitei e li também um pouco no trem (só não li mais no trem porque dormi praticamente a viagem toda #muitocansada) e terminei de ler por aqui mesmo. Foi bom porque pelo menos eu voltei ao meu ritmo de leitura de antes, e já estou acabando um outro livro já. Enquanto isso eu ainda termino o outro, vamos falar de “Quem é você Alasca?” ?
Continua lendo então!
O livro é do mesmo autor de “A culpa é das estrelas” – que eu já falei aqui – e pra falar verdade achei que tem a mesma “pegada” do outro livro, uma história de adolescentes, timidez, primeiras vezes, e etc. Enfim, meio óbvio pra quem já passou dessa fase, talvez teria sido interessante ler na época, mas hoje, infelizmente não é um livro que me agrega muito. Mas não quer dizer que eu não recomende, pelo contrário, recomendo sim, principalmente por ser fácil de ler e pequeno (menos de 300 p.).
O que mais achei interessante no livro é que ele é dividido em duas partes, e é narrado como um diário, em que ele começa com 156 dias antes (acho que é esse tanto mesmo ~já emprestei o livro não dá pra conferir agora), e vai narrando, não exatamente todos os dias, mas alguns dias aleatórios antes do fato. Até que acontece o que tem que acontecer, que não dá pra falar senão vira spoiler, e ele começa a narrar os dias depois, 1º dia depois, 5º dia depois, etc. Que eu me lembre é o primeiro livro que vejo nesse formato e achei muito interessante.
A narrativa é todo em 1ª pessoa e muitíssimo envolvente. Nesse livro eu não chorei (considerando o outro, pensei que iria chorar) mas causou fortes emoções. Nos faz ficar indignados com algumas coisas, curiosos com os suspense que ele cria no final e dá um medo de pensar que o livro vai terminar sem fim, o que não chega a ser mentira… brincadeirinha… o livro tem fim, mas me deixou meio perdida, meio órfã de final, dá pra entender??
No final das contas, gostei sim, mas não foi uma graaaaande paixão, mas está bom né?! E pra finalizar, deixo uma das frases do livro, que é muito destacado na mídia, que representa a visão que o menino tinha dele comparada à Alasca:
Então é isso pessoal, espero que tenham gostado, e quem quiser ler o livro pode pegar comigo (depois porque já está emprestado)!
Um abraço,
Anap.