Até parece brincadeira falar que o post de hoje vai ser sobre um livro recém livro, mas pode acreditar que a é a mais pura verdade! Depois de um longo e tenebroso inverno,  em que demorei horrores para terminar de ler o Diabo veste Prada (falei nesse post aqui), nem eu mesma acreditei quando dei fim nesse livro em uma semana!! Vamos ao post então?!

PROCURA-SE UM MARIDO, 472 páginas, Ed. Record, Carina Rissi

A primeira coisa que tenho a falar sobre o livro é:  ELE NÃO É AUTO AJUDA!! kkkkkkk. Até que pelo título dá pra pensar nisso, mas não se engane, ele não ensina nadica de nada no que diz a respeito de técnicas ou modos para se conseguir um marido. Confesso até que passei uma certa vergonha por causa dele, porque quem perguntava o que eu estava lendo, ou se carregava atrás de mim, quando falavva o nome, já tinha que ir contando a história dele pra pessoa entender e não me julgar…

Procura-se um marido

Tirando o detalhe do nome do título, só tenho elogios ao livro!!! Simplesmente AMEI! Recomendo totalmente! Se você quiser uma leitura para distrair, se divertir e até mesmo rir um pouco, pode ler sem medo. O livro é muito meigo, a história te prende do início ao fim, tem algumas partes que são meio óbvias, mas tem outras que me surpreenderam.

O que achei mais legal ainda é saber que é a escritora, Carina Rissi, é brasileira!! Ainda não tinha lido nenhum livro da categoria “chick lit” (que eu tanto amo) de uma brasileira e gostei muito. E ainda vi que na Alemanha ela virou best seller. Bacana né?

E falando um pouquinho da história, basicamente é uma menina/mulher que herda uma fortuna e a condição para realmente usufruir tudo que é de direito, ela precisa estar casada! A partir dai já pra ter noção do que vai acontecer né? rsrs

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Como eu gostei muito do livro, tenho que me segurar não escrever quase outro livro, só pra contar o tanto que eu gostei do livro.

Então é isso! Até agora foi o livro que mais gostei no ano, ou seja, super-reccomendo!

Espero que tenham gostado do post, e pra quem já leu, conta ai o que achou!

Um  abraço,

Anap.