Eu não lembro ao certo como conheci José Luiz Tejon, o autor de ‘O beijo na realidade’ , mas lembro que na época era fissurada pelo conteúdo que ele produzia. Provavelmente foi em um período da minha vida que eu era simplesmente ‘louca’ por livros de auto-ajuda, eu lia muitos (!). Mas já passei dessa fase e dela ficaram apenas as lembranças de alguns livros que valeram a pena. E esse é um deles.
A história do autor é muito marcante e cheia de fatos comoventes e de superação, ou seja, realmente é focado para auto-juda. E esse livro fala muito disso, de aceitar a realidade que a gente tem. Pode não ser a vida que você sonhou, mas é a vida que você tem, e você tem que aceitá-la. Não fazer isso não vai te levar a lugar nenhum. E ainda vai piorar as coisas. A sinopse do livro diz:
“Como as pessoas encaram a realidade em que vivem? Preferem enganar-se a enfrentá-la? E, quando decidem enfrentar a realidade, estão condenadas a infelicidade? Não podem mais sonhar com seu ideal de vida?
‘O Beijo na Realidade’, de José Luiz Tejon traz exemplos que mostram ser possível conciliar coisas que parecem inconciliáveis, como realidade e sonho. Desde que cada um beije a sua realidade e busque as soluções mais adequadas ao momento que está vivendo. A aceitação da realidade, por pior que seja, faz com que você passe a ver o que antes não enxergava e, a partir disso, converta suas fraquezas em forças. Com esse poder, você utiliza as novas forças para criar e executar as mudanças necessárias em sua vida. Então uma nova existência, repleta de possibilidade, se abrirá diante de você.”
Lembro-me da emoção que eu fiquei ao saber que o José Luiz Tejon viria em Valadares. Ele deu apenas uma palestra aqui, em um evento que durou pouco mais de duas horas. Corri na Leitura do GV Shopping, e comprei o único exemplar que tinha de ‘O Beijo na realidade’. Cheguei meia hora antes de abrirem os portões e fui uma das primeiras a conseguir foto e autógrafo ao fim da palestra. Não me lembro ao certo quando foi, mas tenho a impressão que já deve ter quase 10 anos (!). Resumindo: apesar de ser classificado auto-ajuda eu recomendo 🙂
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Quem ai já leu esse livro ou algum outro de aujo-ajuda que realmente vale a pena? Se souber de algum deixa aqui nos comentários a sugestão que eu leio depois 😉
Um abraço,
Anap.