Eu sou apaixonada com esmaltes! Costumo dizer até que é minha principal vaidade. Faço o possível para estar sempre com unhas bonitas, e até tento em algumas semanas trocar de cor no meio da semana só pra garantir. E na minha família por parte de mãe é assim, domingo a casa da vovó parece um salão de beleza, as meninas todas cuidando da unha. Ou seja, é uma paixão familiar.#paixãogenética
Essa semana me peguei pensando em uma época em que Nail Arts virou uma febre e tinha tudo quanto é opção e sugestão de como enfeitar a unha. Tinha unha caviar, pelúcia, adesivos estampados, linhas douradas ou prateadas, e até piercing pra unha. Hoje ainda tem quem goste de algum tipo de estampa em unha, ou até mesmo a ‘filha única’ (as vezes até uso, mas já não vejo mais graça), mas acho que essa febre acabou, ou pelo menos diminuiu um pouco. Ou seja, o que ‘sobrou’ de diferente hoje ainda é a boa e velha ‘Unha Francesinha’.
Eu particularmente uso muito pouco, mas é só por preguiça mesmo. Mas ainda acho que é a melhor opção para deixar essa nossa prática de pintar unhas, que vem desde 3.000 a.C, ainda mais feminina. Apesar de que, o que hoje é visto com tanto charme tem um passado meio cabuloso. O ato de pintar somente as pontas das unhas brancas é uma prática que era utilizado pelas prostitutas francesas no século para disfarçar as sujeiras das unhas. Os franceses já tem a fama de não se banharem muito bem, imagina então quando não havia tanta tecnologia e para as pessoas marginalizadas da sociedade? Até que é compreensível.
E a história mudou quando na década de 70 o maquiador e cabeleireiro Jeff Pink em uma das suas viagens a Paris se encantou-se com a técnica. Ele levou esse estilo para as atrizes de Hollywood e ai você já pode imaginar né, a moda pegou e virou referência de elegância. É curioso pensar que um dia foi um artifício anti-higiênico, virou algo tão charmoso e atrativo né?! #coisasdavida
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E você? Já sabia que essa era a história por trás da ‘Francesinha’ ?!
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Abraços,
Anap.
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