Dias desses estava eu arrumando uma pastinha cheia de referências e coisas legais que juntei de revistas por ai, e me deparei com a história da joalheria Tiffany & CO. Aproveitei o (re)encanto e trazer o conteúdo para o blog.  Até então eu nunca tinha me interessado por esse tipo de acessório, nem sonhava coisas do tipo, de ter jóias caras e de renomes. Acho que nem sonho ainda, mas pelo menos passei a achar bonito (já é um começo). Antes eu gostava de biju com cara de biju mesmo, artesanal , nada que pudesse vir a ser confundido com joia. Mas a vida tem dessas coisas e sempre trago para o blog as ‘minhas mudanças’ certo? Ei mais uma! #desejandotiffany

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O modelo mais tradicional da Tiffany é o anel de noivado de diamantes (que andei pesquisando custa pra lá de dez mil dólares, ou seja, praticamente um carro zero com nossa atual economia).  No Brasil não temos a cultura de usar anel de noivado diferente da aliança do casamento, geralmente é a mesma, que depois só vai mudar de lado, mas até que estou começando a familiarizar com a ideia. Esse modelo nasceu em 1886 (um século antes de mim!) quando a joalheria critou a cravação com seis garras, patenteada como ‘Cravação Tiffany’ e foi a primeira vez que se colocou um diamante fora do aro de um anel. Mas o diferencial estava justamente ai, por estar suspenso, o cristal fica mais sensível à luz e tem o brilho potencializado. 

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Navegando pelo site brasileiro da marca vi que existe muitas outras opções de jóias além de ‘o tal anel’. E  na verdade achei muita coisa que agradou, desde brincos pequenos até colares com pingentes em formato de chaves, a coleção se chama ‘Abra novos caminhos’.  Uma charme que só. O que caracteriza a marca são modelos que além de finos, são românticos e delicados. Ou seja, um dia eu chego lá. Estou exercitando a delicadeza através do jazz, então ainda há esperanças!

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Outra coisa que me chamou a atenção foi o poder da marca e como ela conseguiu se posicionar com recursos tão simples, apenas uma cor e uma caixa. Quem vê a famosa caixa azul com a fita branca já sabe do que se trata. E basicamente é isso que ela faz, as embalagens são dessa cor, e apenas com a logomarca, que também é simples. O site também é simples, limpo e direto. Ou seja, a beleza dos produtos já são o suficiente para se venderem. Sem contar que essa cor é viciante, adorooo!

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E então, gostaram do post de hoje? Comenta ai pra eu saber se estou indo bem 🙂

Para quem não quiser comentar através do Facebook, no final da página tem o quadro de comentário do próprio blog, ok?!

Um abraço,

Anap.